“Escravidão é o resultado do trabalho degradante que envolve cerceamento da liberdade”.
Hoje se comemora o Dia da Abolição da Escravatura, ou seja, o fim do trabalho escravo, o qual - por muitos anos - fez parte da história da sociedade brasileira, principalmente, nos períodos colonial e imperial. A assinatura da Lei Áurea no dia 13 de maio de 1888, pela princesa Isabel, não só representou um marco na história da escravidão no Brasil, como ela também assinalou a força da opinião pública que, engajada em diversas campanhas abolicionistas, contribuiu para o fim do trabalho escravo no país.
“O sistema que garante a manutenção do trabalho escravo no Brasil contemporâneo é ancorado em duas vertentes: de um lado, a impunidade de crimes contra direitos humanos fundamentais aproveitando-se da vulnerabilidade de milhares de brasileiros que, para garantir sua sobrevivência, deixam-se enganar por promessas fraudulentas em busca de um trabalho decente. De outro, a ganância de empregadores, que exploram essa mão-de-obra, com a intermediação de “gatos” e capangas”.
Observamos pela mídia que vem crescendo a cada dia o histórico de tráfico de pessoas, o que não deixa de ser um trabalho escravo.
Não podemos deixar de postar nossa homenagem a Nossa Senhora de Fátima.
No dia 5 de maio de 1917, durante a primeira guerra mundial, o papa Bento XV convidou os católicos do mundo inteiro para se unirem em uma cruzada de orações para obter a paz com a intercessão de Nossa Senhora. Oito dias depois a Beatíssima Virgem dava aos homens a sua resposta, aparecendo a 13 de maio a três pastorinhos portugueses, Lúcia de 10 anos, Francisco de 9 e Jacinta de 7 em Portugal, hoje Santuário de Fátima.
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três
crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses.
A 13 de outubro, estando presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "Eu sou a Senhora do Rosário" e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em julho e setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade.
Para refletir........
Equipe Nelcy Noronha
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