"Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante." Paulo Freire
sábado, 30 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Calendário de Provas 2º Bimestre
Atenção alunos, segue anexo o calendário para a Semana de Provas da Nelcy!
02/07 - História / Produção Textual
03/07 - Geografia / Língua Estrangeira
04/07 - Língua Portuguesa
05/07 - Matemática
06/07 - Ciências
Preparem-se e não deixem para estudar na última hora!
Equipe Nelcy Noronha.
02/07 - História / Produção Textual
03/07 - Geografia / Língua Estrangeira
04/07 - Língua Portuguesa
05/07 - Matemática
06/07 - Ciências
Preparem-se e não deixem para estudar na última hora!
Equipe Nelcy Noronha.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Mensagem de uma aluna da 1903!
ACHEI MUITO BACANA ESTA INICIATIVA DA ALUNA BEATRIZ DA 1903...BJK
Em
consideração a todos os belos professores que tenho na Nelcy Noronha,
lhe envio este recadinho muito bem elaborado por Rubem Alves. Obrigada
dona Karen, por ser uma professora que nos dá asas ao invés de nos
prender em gaiolas! ^_^..
Gaiolas e asas
"Os pensamentos me
chegam de forma inesperada, sob a forma de aforismos. Fico feliz porque
sei que Lichtenberg, William Blake e Nietzsche frequentemente eram
também atacados por eles. Digo “atacados“ porque eles surgem
repentinamente, sem preparo, com a força de um raio. Aforismos são
visões: fazem ver, sem explicar. Pois ontem, de repente, esse aforismo
me atacou: “Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas“
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte
do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o
seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm
um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o
vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas
amam são os pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para
voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce
dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser
encorajado.
Esse simples aforismo nasceu de um sofrimento: sofri
conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O
que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria,
desrespeito, ofensas, ameaças... E elas, timidamente, pedindo silêncio,
tentando fazer as coisas que a burocracia determina que sejam feitas,
dar o programa, fazer avaliações... Ouvindo os seus relatos vi uma jaula
cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra - e a
domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força
dos tigres... Sentir alegria ao sair da casa para ir para escola? Ter
prazer em ensinar? Amar os alunos? O seu sonho é livrar-se de tudo
aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma
porta que as fecha junto com os tigres.
Nos tempos da minha infância
eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias
arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando... O pobre
passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca,
pisava no poleiro – e era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente
eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de
uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as
asas, crispava as garras, enfiava o bico entre nos vãos, na inútil
tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensanguetado... Sempre me
lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro
que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola
que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as
escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas?
Me falarão
sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia
precisam ser educados para melhorarem de vida. De acordo. É preciso que
os adolescentes, é preciso que todos tenham uma boa educação. Uma boa
educação abre os caminhos de uma vida melhor.
Mas, eu pergunto: Nossas escolas estão dando uma boa educação? O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõe sem pensar é que os alunos ganham uma boa
educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E para se
testar a qualidade da educação se criam mecanismos, provas, avaliações,
acrescidos dos novos exames elaborados pelo Ministério da Educação.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se
identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é “dígrafo“?
E os usos da partícula “se“? E o nome das enzimas que entram na
digestão? E o sujeito da frase “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
de um povo heróico o brado retumbante“? Qual a utilidade da palavra
“mesóclise“? Pobres professoras, também engaioladas... São obrigadas a
ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Isso é hábito
velho das escolas. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as
escolas: “fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido
que eu deveria aprender – e aprender à sua maneira...“
O sujeito da
educação é o corpo porque é nele que está a vida. É o corpo que quer
aprender para poder viver. É ele que dá as ordens. A inteligência é um
instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que
ela, a inteligência, era “ferramenta“ e “brinquedo“ do corpo. Nisso se
resume o programa educacional do corpo: aprender “ferramentas“, aprender
“brinquedos“. “Ferramentas“ são conhecimentos que nos permitem resolver
os problemas vitais do dia a dia. “Brinquedos“ são todas aquelas coisas
que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria
à alma. No momento em que escrevo estou ouvindo o coral da 9ª sinfonia.
Não é ferramenta. Não serve para nada. Mas enche a minha alma de
felicidade. Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o
resumo educação.
Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas.
Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo. Brinquedos me
permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e
brinquedos está aprendendo liberdade, não fica violento. Fica alegre,
vendo as asas crescer... Assim todo professor, ao ensinar, teria que
perguntar: “Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo?“ Se não for
é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o
aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não
me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há
professores que amam o vôo dos seus alunos. Há esperança..."
(Folha de S. Paulo, Tendências e debates, 05/12/2001.)
Claudia Cristina Mayrinck Achei lindo e verdadeiro, Karen Patrícia Corrêa! Lembrei do que está escrito na blusa do uniforme do Gustavo: " Educar não é cortar as asas, mas orientar o voo. Bjs e boas férias!
Carla Maria Conheço este texto de Rubens Alves e muitas muitas vezes vezes quando leio serve de reflexão para meus momentos em sala de aula. Nesta leitura, agora, parei para refletir mais uma vez......Quero meus alunos voando e felizes com todas as "ferramentas" e "brinquedos" que eu possa ensinar.......
Claudia Maria Lindo...
Marcia Abreu Emocionante!
Fátima Alves Que tal colocar esta msg no blog Carla? Adorei!
Karen Patrícia Corrêa UMA BOA IDÉIA...AFINAL FOI UMA INICIATIVA ESPONTÂNEA DE UMA ALUNA DO NONO ANO, RECONHECENDO O PRINCIPAL OBJETIVO DA NOSSA ESCOLA.
Que todos nossos alunos realmente compreendam esta linda mensagem!!!!!!!!!!!!
Equipe Nelcy Noronha.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Logotipo na Camisa!
Através dos trabalhos realizados no Aulão Rio + 20, selecionamos este da turma 1901 para ser o logotipo da camisa da nossa EXPO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Parabéns aos alunos pelo lindo trabalho!
Equipe Nelcy Noronha.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Aulão Rio + 20: Um sucesso!
No dia 13 de junho, data oficial do início da Rio + 20, nossa escola iniciou os turnos com uma aula diferente:todos os professores independente da disciplina utilizaram um aula preparada pela professora Carla sobre esse importante evento que está acontecendo na nossa cidade.
Os professores vieram de "verde", representando o respeito ao meio ambiente e as atitudes conscientes que deveremos ter com o nosso planeta.
O objetivo da aula era fazer os alunos e funcionários ficarem cientes do momento vivido em nossa cidade. Muitos alunos e funcionários não sabiam o que iria acontecer e esse momento foi muito especial pois contou com a integração de todos: funcionários, alunos e professores.
O Aulão contou com a ajuda de uma importante mídia: o vídeo "A garota que calou o mundo". Muito envolvente e conscientizador, o vídeo levou professores e alunos à emoção.
Confira agora o vídeo:
Ao final da aula, os alunos foram levados a refletir sobre as atitudes que deveriam tomar para que o nosso planeta pudesse progredir de forma sustentável. Através de figuras ou textos, os alunos expressaram seus momentos de aprendizado adquiridos com o Aulão.
O Aulão rendeu vários frutos. A coletividade foi um fator importante que permitiu o sucesso desse projeto. Todos enganjados a uma só causa : o aprendizado de todos. Através dos trabalhos elaborados pelos alunos, vários nos chamou a atenção em especial os que estão na foto pois um deles será o logotipo de nosso próximo evento: Nossa Expo de Ciência e tecnologia.
Até lá!
Equipe Nelcy Noronha
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Dica do Professor Alexandre
Link para o trabalho sobre "La carta de la Tierra".http://www.cartadelatierra.es/index.php?lang=pt
terça-feira, 12 de junho de 2012
Plantio de mudas
Os alunos da turma 1801 foram convidados a fazer o plantio de mudas que foram gentilmente cedidos pela CEDAE.
Vejam algumas mudas que foram plantadas pelos nossos alunos da turma 1801. Aproveitem também para ler suas características.
Ipê Felpudo
O ipê-felpudo (Zeyheria tuberculosa), também conhecido por ipê-tabaco, bolsa-de-pastor, camaruçu, bucho-de-boi, ipê-bóia, ipê-cabeludo, ipê-cumbuca, ipê-preto, ipê-una,velame-do-mato e saco-de-carneiro, é uma espécie de planta da família Bignoniaceae. É chamado de ipê, mas não faz parte do gênero Tabebuia.
Nativa das florestas de todo o sudeste e partes do centro-oeste e nordeste do Brasil, com grande potencial madeireiro e silvicultura, vem sendo ameaçada de extinção pela exploração madeireira, agropecuária e carvoaria. É também usada na arborização urbana.
Ipê Verde
É característica mais de região do Cerrado. Possui médio porte, entre 6 a 18 metros de altura, em geral com tronco tortuoso e de casca grossa, características de árvore do Cerrado. Ocorrendo na região de Mata Atlântica, pode ter o tronco ereto. Folhas digitadas com cinco folíolos. As flores são verdes, difíceis de se distinguir entre as folhas. Usada em paisagismo urbano e de quintais. Possui grandes propriedades medicinais.
Ingá
O(a) ingá, também chamado(a) ingazeira, é uma árvore do gênero Inga, da subfamília Mimosoideae, da família Fabaceae. "Ingá" também designa o fruto da árvore: uma longa vagem que contêm sementes envolvidas por uma polpa muitas vezes comestível[1]. É muito comum nas margens de rios e lagos, sendo muito procurado pela fauna e pelo homem por suas sementes envolvidas por polpa branca e adocicada. O ingazeiro costuma apresentar floração mais de uma vez por ano.
São conhecidas cerca de 300 espécies do gênero Inga. O atual centro de diversidade do gênero é a floresta amazônica, mas o gênero possui representantes no México, Antilhas e em toda a América do Sul, sendo um gênero exclusivamente neotropical. Em geral, os ingás preferem nascer às margens dos rios, devido à grande quantidade de sementes levadas e depositadas nas várzeas pelas enchentes.
Farinha-seca
Nome Científico: Albizia hasslerii
Família: Leguminosae-Mimosoideae
Características Morfológicas: Esta árvore mede, em média, entre 10 e 20 metros de altura. O tronco tem diâmetro de 40 a 60 centímetros e suas folhas são compostas pinadas.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, na floresta semidecídua da bacia do Paraná.
Muito empregada na arborização de praças públicas e grandes jardins, esta espécie tem crescimento rápido e, por isso mesmo, é excelente para reflorestamentos mistos de áreas degradadas.
Sua madeira é considerada leve e macia ao corte. Por conta disso, é usada apenas para forros, caixotaria e confecção de objetos leves.
Floresce a partir do final de outubro, prolongando-se até o início de janeiro. As flores são delicadas, em tom amarelo-claro. A maturação dos frutos ocorre entre setembro e outubro.
Vejam algumas mudas que foram plantadas pelos nossos alunos da turma 1801. Aproveitem também para ler suas características.
Ipê Felpudo
O ipê-felpudo (Zeyheria tuberculosa), também conhecido por ipê-tabaco, bolsa-de-pastor, camaruçu, bucho-de-boi, ipê-bóia, ipê-cabeludo, ipê-cumbuca, ipê-preto, ipê-una,velame-do-mato e saco-de-carneiro, é uma espécie de planta da família Bignoniaceae. É chamado de ipê, mas não faz parte do gênero Tabebuia.
Nativa das florestas de todo o sudeste e partes do centro-oeste e nordeste do Brasil, com grande potencial madeireiro e silvicultura, vem sendo ameaçada de extinção pela exploração madeireira, agropecuária e carvoaria. É também usada na arborização urbana.
Ipê Verde
É característica mais de região do Cerrado. Possui médio porte, entre 6 a 18 metros de altura, em geral com tronco tortuoso e de casca grossa, características de árvore do Cerrado. Ocorrendo na região de Mata Atlântica, pode ter o tronco ereto. Folhas digitadas com cinco folíolos. As flores são verdes, difíceis de se distinguir entre as folhas. Usada em paisagismo urbano e de quintais. Possui grandes propriedades medicinais.
Ingá
O(a) ingá, também chamado(a) ingazeira, é uma árvore do gênero Inga, da subfamília Mimosoideae, da família Fabaceae. "Ingá" também designa o fruto da árvore: uma longa vagem que contêm sementes envolvidas por uma polpa muitas vezes comestível[1]. É muito comum nas margens de rios e lagos, sendo muito procurado pela fauna e pelo homem por suas sementes envolvidas por polpa branca e adocicada. O ingazeiro costuma apresentar floração mais de uma vez por ano.
São conhecidas cerca de 300 espécies do gênero Inga. O atual centro de diversidade do gênero é a floresta amazônica, mas o gênero possui representantes no México, Antilhas e em toda a América do Sul, sendo um gênero exclusivamente neotropical. Em geral, os ingás preferem nascer às margens dos rios, devido à grande quantidade de sementes levadas e depositadas nas várzeas pelas enchentes.
Farinha-seca
Nome Científico: Albizia hasslerii
Família: Leguminosae-Mimosoideae
Características Morfológicas: Esta árvore mede, em média, entre 10 e 20 metros de altura. O tronco tem diâmetro de 40 a 60 centímetros e suas folhas são compostas pinadas.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, na floresta semidecídua da bacia do Paraná.
Muito empregada na arborização de praças públicas e grandes jardins, esta espécie tem crescimento rápido e, por isso mesmo, é excelente para reflorestamentos mistos de áreas degradadas.
Sua madeira é considerada leve e macia ao corte. Por conta disso, é usada apenas para forros, caixotaria e confecção de objetos leves.
Floresce a partir do final de outubro, prolongando-se até o início de janeiro. As flores são delicadas, em tom amarelo-claro. A maturação dos frutos ocorre entre setembro e outubro.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Atenção Alunos!
Não faltem ! Esperamos ansiosos por vocês.
Equipe Nelcy Noronha
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Feriado de Corpus Christi
Corpus Christi é uma expressão em latim que significa “Corpo de Cristo”, e é um feriado comemorado pela religião Católica. Corpus Christi é celebrado 60 dias depois da Páscoa, e no domingo depois de Pentecostes, e normalmente com procissões em vias públicas.
A celebração de Corpus Christi é marcada por procissões em diversos estados brasileiros, a procissão é feita nas ruas, onde as pessoas podem testemunhar e adorar a imagem do Corpo e Sangue de Cristo. Existem diversas cidades com procissões tradicionais, como em Pirenópolis, Goiás, que possui a tradição dos tapetes de serragem colorida e flores do cerrado, em Castelo, no Espírito Santo, onde as ruas são decoradas com enormes tapetes coloridos, assim como São Paulo, Minas Gerais, e outros.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Aula da Prof Greice: Nelcy esquentando para a Rio+20
A Professora Greice fez uma atividade com os alunos da turma 8701 que os levassem a refletir sobre um grande acontecimento para o planeta: A Rio + 20.
Ela mesma nos conta:
"Percebi que o tema sustentabilidade era de total desconhecimento dos alunos. Então, partindo de imagens onde a natureza estava totalmente degradada, levei-os a pensar em algumas decisões que o Homem deveria ter tomado a fim de que pudesse, ao memo tempo, usufruir e preservar. Trouxe o tema para a realidade do aluno. Pedi para que citassem algumas atitudes dentro de nossa casa que colaboramos para essa degradação, e muitas foram relatadas. A partir daí, fomos montando uma lista de coisas que podemos fazer e contribuir, de forma concreta, com a sustentabilidade.
Montamos um painel,um grande cículo azul, com símbolos e figuras que representem a RIO+20, inserindo palavras que remetem o tema abordado. Após esta etapa, um quadrinho foi analizado com algumas questões para serem respondidas pelos alunos. A RIO+20 foi esclarecida e trabalhada de forma descontraída e produtiva."
sábado, 2 de junho de 2012
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