terça-feira, 12 de junho de 2012

Plantio de mudas

Os alunos da turma 1801 foram convidados a fazer o plantio de mudas que foram gentilmente cedidos pela CEDAE.



Vejam algumas mudas que foram plantadas pelos nossos alunos da turma 1801. Aproveitem também para ler suas características.

Ipê Felpudo


O ipê-felpudo (Zeyheria tuberculosa), também conhecido por ipê-tabaco, bolsa-de-pastor, camaruçu, bucho-de-boi, ipê-bóia, ipê-cabeludo, ipê-cumbuca, ipê-preto, ipê-una,velame-do-mato e saco-de-carneiro, é uma espécie de planta da família Bignoniaceae. É chamado de ipê, mas não faz parte do gênero Tabebuia.
Nativa das florestas de todo o sudeste e partes do centro-oeste e nordeste do Brasil, com grande potencial madeireiro e silvicultura, vem sendo ameaçada de extinção pela exploração madeireira, agropecuária e carvoaria. É também usada na arborização urbana.

Ipê Verde

É característica mais de região do Cerrado. Possui médio porte, entre 6 a 18 metros de altura, em geral com tronco tortuoso e de casca grossa, características de árvore do Cerrado. Ocorrendo na região de Mata Atlântica, pode ter o tronco ereto. Folhas digitadas com cinco folíolos. As flores são verdes, difíceis de se distinguir entre as folhas. Usada em paisagismo urbano e de quintais. Possui grandes propriedades medicinais.

Ingá
O(a) ingá, também chamado(a) ingazeira, é uma árvore do gênero Inga, da subfamília Mimosoideae, da família Fabaceae. "Ingá" também designa o fruto da árvore: uma longa vagem que contêm sementes envolvidas por uma polpa muitas vezes comestível[1]. É muito comum nas margens de rios e lagos, sendo muito procurado pela fauna e pelo homem por suas sementes envolvidas por polpa branca e adocicada. O ingazeiro costuma apresentar floração mais de uma vez por ano.
São conhecidas cerca de 300 espécies do gênero Inga. O atual centro de diversidade do gênero é a floresta amazônica, mas o gênero possui representantes no México, Antilhas e em toda a América do Sul, sendo um gênero exclusivamente neotropical. Em geral, os ingás preferem nascer às margens dos rios, devido à grande quantidade de sementes levadas e depositadas nas várzeas pelas enchentes.


Farinha-seca

Nome Científico: Albizia hasslerii
Família: Leguminosae-Mimosoideae
Características Morfológicas: Esta árvore mede, em média, entre 10 e 20 metros de altura. O tronco tem diâmetro de 40 a 60 centímetros e suas folhas são compostas pinadas.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, na floresta semidecídua da bacia do Paraná.
Muito empregada na arborização de praças públicas e grandes jardins, esta espécie tem crescimento rápido e, por isso mesmo, é excelente para reflorestamentos mistos de áreas degradadas.

Sua madeira é considerada leve e macia ao corte. Por conta disso, é usada apenas para forros, caixotaria e confecção de objetos leves.

Floresce a partir do final de outubro, prolongando-se até o início de janeiro. As flores são delicadas, em tom amarelo-claro. A maturação dos frutos ocorre entre setembro e outubro.

Um comentário:

  1. Foi muito boa essa iniciativa da CEDAE, pois nos ajudou a aprimorar em nossos alunos o respeito pelo meio ambiente. Agora, temos que continuar cuidando da nossa área verde. A Rio+20 passou, mas a nossa responsabilidade com o planeta continua! Obrigada alunos da turma 1801! Um abraço em cada um.
    Claudia Mayrinck.

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